2 de mai. de 2013

DROGAS: PRISÃO SEM MURO

Vou falar de um problema
Que afeta a humanidade
É o aumento das drogas
Que existe em toda cidade
Afetando a classe pobre
Junto com a sociedade

As drogas desequilibram
A vida das criaturas
Usa o rico e o pobre
Pensando que é aventura
O seu fim é um presídio
Ou talvez uma sepultura

Eu falo com experiências
Porque já fui vitimado
Entrei por grandes influencias
Mais não tive resultado
Tornei-me prisioneiro
Muito tempo amargurado

Não entre nesse caminho
Que você só vai sofrer
Andarás sempre errante
Poderás até morrer
Às vezes escapa com vida
Mais sem forças pra viver

Ela é destruidora
E nunca dar resultado
Quem entra no submundo
Vai ficar aferrolhado
Na cela de um presídio
Por muitos abandonado

Quem usa perde a razão
Torna-se um pobre coitado
Se entrar nesse caminho
Vira logo um fracassado
É motivo de repúdio
E por muitos rejeitado

Findo aqui o meu poema
A todos faço um pedido
Quem usar essa tal droga
Não serás bem sucedido
Findarás encarcerado
Numa cela escondido

Deixo aqui minha mensagem
Cuidado pra não entrar
Ela é muito destrutível
Sempre vai proliferar
Use sua inteligência
Para não experimentar
Cada dia só aumenta
Presente em todo lugar.

Autor: José Cabral de Souza “Vaci”